Automoveis - Alternativas
A nova atracção de Vila Franca de Xira tem quatro rodas e uma capacidade para transportar 18 passageiros pelas ruas do centro da cidade. Falamos-lhe de um mini autocarro eléctrico que circula pela zona urbana sem poluir o ambiente.
Em Vila Franca de Xira chamam-lhes Limpinhos e a verdade é que o nome lhes assenta como uma luva. Não emitem gases poluentes, não fazem barulho e não precisam de combustível para andar. São dois autocarros eléctricos que circulam pela cidade há cerca de duas semanas. Num percurso de três quilómetros o Limpinho passa pelas principais zonas urbanas, incluindo áreas pedonais. Os autocarros pertencem à Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico e estão à experiência até Março em Vila Franca de Xira. Se tudo correr bem, a autarquia irá concorrer aos apoios da Direcção Geral dos Transportes Terrestres para adquirir dois autocarros eléctricos.
Autocarros eléctricos pela Europa
O Limpinho faz parte de uma família de mini autocarros chamada Gulliver. Não têm motor de combustão e são alimentados por duas baterias de chumbo com uma autonomia de quatro a seis horas. Os mini autocarros eléctricos foram adoptados em muitas capitais europeias para a circulação nos centros urbanos e nas zonas históricas onde normalmente os outros transportes não podem transitar. Em Portugal, o Gulliver já foi experimentado em cerca de 20 cidades. Coimbra aderiu a estes veículos e tem neste momento duas carreiras eléctricas a funcionar permanentemente. Deverá seguir-se a cidade de Portalegre e outras capitais de distrito estão interessadas em adquirir este transporte.
Em Vila Franca de Xira chamam-lhes Limpinhos e a verdade é que o nome lhes assenta como uma luva. Não emitem gases poluentes, não fazem barulho e não precisam de combustível para andar. São dois autocarros eléctricos que circulam pela cidade há cerca de duas semanas. Num percurso de três quilómetros o Limpinho passa pelas principais zonas urbanas, incluindo áreas pedonais. Os autocarros pertencem à Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico e estão à experiência até Março em Vila Franca de Xira. Se tudo correr bem, a autarquia irá concorrer aos apoios da Direcção Geral dos Transportes Terrestres para adquirir dois autocarros eléctricos.
Autocarros eléctricos pela Europa
O Limpinho faz parte de uma família de mini autocarros chamada Gulliver. Não têm motor de combustão e são alimentados por duas baterias de chumbo com uma autonomia de quatro a seis horas. Os mini autocarros eléctricos foram adoptados em muitas capitais europeias para a circulação nos centros urbanos e nas zonas históricas onde normalmente os outros transportes não podem transitar. Em Portugal, o Gulliver já foi experimentado em cerca de 20 cidades. Coimbra aderiu a estes veículos e tem neste momento duas carreiras eléctricas a funcionar permanentemente. Deverá seguir-se a cidade de Portalegre e outras capitais de distrito estão interessadas em adquirir este transporte.
Emissão de gases nocivos preocupa fabricantes de automóveis
O Protocolo de Quioto intensificou as preocupações com os níveis de emissão de dióxido de carbono: o gás responsável pelo efeito estufa e que é emitido pelos veículos motorizados. A pensar no ambiente, muitas marcas investiram na comercialização de veículos ligeiros eléctricos. Apesar disso o esforço ainda não teve grande retorno económico. Em Portugal existem pouco mais de 20 automóveis em circulação.
Caros e pouco práticos
Um carro eléctrico pode custar mais do dobro do mesmo veículo com motor de combustão interna. Robert Stussi, presidente da Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico aponta ainda outro problema: a falta de fichas eléctricas na via pública e nos parques de estacionamento o que impede o carregamento das baterias e a mobilidade dos carros eléctricos.
Veículos Híbridos
Para quem não dispensa o automóvel particular, a melhor solução em termos ambientais continuam a ser os veículos híbridos. Estes automóveis funcionam com um motor de combustão assistido por um motor eléctrico que é activado quando o carro acelera. Na prática há uma poupança de combustível nas situações de pára-arranca e uma redução nas emissões de CO2. Já há vários modelos disponíveis no mercado e o preço é semelhante a um carro da mesma cilindrada com motor a gasolina porque um veículo híbrido paga menos 40% de imposto automóvel.
O motor eléctrico parece ser, no momento, a solução mais viável para reduzir a emissão de poluentes e o consumo de combustível. Apesar disso, outras alternativas energéticas estão a ser aplicadas à mobilidade. A pilha de combustível já está a ser experimentada em muitos veículos por todo o mundo e pode ser a grande revolução dos transportes já que funciona a hidrogénio e tem zero por cento de emissões. Além disso outras experiências estão a ser feitas e, numa breve pesquisa pela Internet, encontramos, por exemplo um automóvel que funciona com um motor de ar comprimido e não polui o ambiente.
1 Comments:
ainda há poucos dias estive a ler um artigo sobre os resultado de um teste feito pela FIA/ADAC sobre poluição automóvel
(http://www.fiafoundation.com/policy/environment/news/adac_latest_test_results.html)
é interessante verificar a evolução que tem havido no controlo de emissões. embora não seja a solução para a questão da mobilidade sustentada parece-me que é um passo necessário nesta transição que será bastante prolongada para veiculos com emissão zero de gases poluentes.
vitorsilva
no.weblog.com.pt
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